A vida é algo tão patético que chega a doer!
Só o fato de nascermos mostra o quanto somos masoquistas!
Anormalmente Normal
sábado, 16 de agosto de 2014
sexta-feira, 7 de março de 2014
domingo, 2 de fevereiro de 2014
sábado, 14 de dezembro de 2013
Gatos... indesvendáveis Reis espalhados por ai
As pessoas tentam desvendar os gatos há anos...
E até hoje eles permanecem misteriosos...
No Egito antigo matar um gato mesmo que por acidente o individuo era condenado a Pena de Morte...
Mas com o passar dos anos perdemos um pouco do lado mistico que acredita em magia, espíritos e planos astrais!
E o gato foi se tornando um companheiro silencioso, charmoso, Imperioso nas casas...
O fato de até hoje muitas pessoas não gostarem de gatos esta ligado ao fato de as pessoas não conseguirem aceitar o que não podem dominar...
Não mandamos em um gato...
Ele te escolhe e decide se aceita ou não que você faça parte da existência dele...
Eles são pequenos reis, espalhados pelo mundo...
São uma poesia viva, uma poesia que anda, boceja, pula...
Quando um gato se deita, ele não se joga simplesmente... Ele se derrama pelo chão...
Um gato gosta ou não gosta, se gosta deixa-se ficar, se não apenas ignora...
O gato não chora, quando ferido aguenta silenciosamente e no máximo ronrona...
Sua linguagem é corporal, mas seu barulho também comunica...
O tom do miado significa diversas coisas, e pra quem convive com ele é facilmente entendido...
Os olhos são grandes oceanos profundos e cheio de mistério, capazes de enxergar coisas que jamais sonharíamos imaginar!
Quem é capaz de conviver com o gato tem a grande dádiva de observar a flexibilidade, beleza, silêncio, atenção e a divindade em um só ser...
Tem sorte, quem pode observar e aprender...
Tem sorte quem pode simplesmente viver ao lado de um gato...
Um ser misterioso e indesvendável...
Um pouco de magia a roçar em suas pernas...
E até hoje eles permanecem misteriosos...
No Egito antigo matar um gato mesmo que por acidente o individuo era condenado a Pena de Morte...
Mas com o passar dos anos perdemos um pouco do lado mistico que acredita em magia, espíritos e planos astrais!
E o gato foi se tornando um companheiro silencioso, charmoso, Imperioso nas casas...
O fato de até hoje muitas pessoas não gostarem de gatos esta ligado ao fato de as pessoas não conseguirem aceitar o que não podem dominar...
Não mandamos em um gato...
Ele te escolhe e decide se aceita ou não que você faça parte da existência dele...
Eles são pequenos reis, espalhados pelo mundo...
São uma poesia viva, uma poesia que anda, boceja, pula...
Quando um gato se deita, ele não se joga simplesmente... Ele se derrama pelo chão...
Um gato gosta ou não gosta, se gosta deixa-se ficar, se não apenas ignora...
O gato não chora, quando ferido aguenta silenciosamente e no máximo ronrona...
Sua linguagem é corporal, mas seu barulho também comunica...
O tom do miado significa diversas coisas, e pra quem convive com ele é facilmente entendido...
Os olhos são grandes oceanos profundos e cheio de mistério, capazes de enxergar coisas que jamais sonharíamos imaginar!
Quem é capaz de conviver com o gato tem a grande dádiva de observar a flexibilidade, beleza, silêncio, atenção e a divindade em um só ser...
Tem sorte, quem pode observar e aprender...
Tem sorte quem pode simplesmente viver ao lado de um gato...
Um ser misterioso e indesvendável...
Um pouco de magia a roçar em suas pernas...
domingo, 24 de novembro de 2013
Viver no piloto automático – quem nunca?
Acordar todos os dias ao som desesperante do despertador, colocar três vezes no modo soneca, enfim levantar, dar “bom dia” com a mesma entonação de sempre, tomar o mesmo café preto de sempre, vestir as mesmas combinações de sempre, ir até o ponto de ônibus ouvindo as mesmas músicas de sempre e pegar o mesmo ônibus de sempre...
Quando a rotina é implacável, fica difícil não fazer as coisas no piloto automático.
A gente simplesmente se exime da tarefa de pensar e deixa que nossos corpos trabalhem como meras máquinas programadas.
Acordar todos os dias ao som desesperante do despertador, colocar três vezes no modo soneca, enfim levantar, dar “bom dia” com a mesma entonação de sempre, tomar o mesmo café preto de sempre, vestir as mesmas combinações de sempre, ir até o ponto de ônibus ouvindo as mesmas músicas de sempre e pegar o mesmo ônibus de sempre...
Quando a rotina é implacável, fica difícil não fazer as coisas no piloto automático.
A gente simplesmente se exime da tarefa de pensar e deixa que nossos corpos trabalhem como meras máquinas programadas.
domingo, 17 de novembro de 2013
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Eu sou assim
Não gosto das emoções fracas, não gosto de meias palavras
Tudo tem que ser completo, intenso e se possível exagerado...
Meio cigarro não me serve...
Meio copo não me agrada
Gosto do extremismo, ou preto ou branco
Ou ama ou Odeia
Ou é doce, ou é salgado, mais também gosto do azedo
Meia briza não me serve...
Meio bêbada não me agrada
Comigo é assim
Ou é ou não é...
Ou aceita, ou não aceita!
Meios Termos me irritam
E se for pra morrer, tem que ser de uma vez!
Tudo tem que ser completo, intenso e se possível exagerado...
Meio cigarro não me serve...
Meio copo não me agrada
Gosto do extremismo, ou preto ou branco
Ou ama ou Odeia
Ou é doce, ou é salgado, mais também gosto do azedo
Meia briza não me serve...
Meio bêbada não me agrada
Comigo é assim
Ou é ou não é...
Ou aceita, ou não aceita!
Meios Termos me irritam
E se for pra morrer, tem que ser de uma vez!
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Canto Para A Minha Morte
Eu sei que determinada rua que eu já passei
Não tornará a ouvir o som dos meus passos.
Tem uma revista que eu guardo há muitos anos
E que nunca mais eu vou abrir.
Cada vez que eu me despeço de uma pessoa
Pode ser que essa pessoa esteja me vendo pela última vez
A morte, surda, caminha ao meu lado
E eu não sei em que esquina ela vai me beijar
Com que rosto ela virá?
Será que ela vai deixar eu acabar o que eu tenho que fazer?
Ou será que ela vai me pegar no meio do copo de uísque?
Na música que eu deixei para compor amanhã?
Será que ela vai esperar eu apagar o cigarro no cinzeiro?
Virá antes de eu encontrar a mulher, a mulher que me foi destinada,
E que está em algum lugar me esperando
Embora eu ainda não a conheça?
Vou te encontrar vestida de cetim,
Pois em qualquer lugar esperas só por mim
E no teu beijo provar o gosto estranho
Que eu quero e não desejo,mas tenho que encontrar
Vem, mas demore a chegar.
Eu te detesto e amo morte, morte, morte
Que talvez seja o segredo desta vida
Morte, morte, morte que talvez seja o segredo desta vida
Qual será a forma da minha morte?
Uma das tantas coisas que eu não escolhi na vida.
Existem tantas...
Um acidente de carro.
O coração que se recusa abater no próximo minuto,
A anestesia mal aplicada,
A vida mal vivida, a ferida mal curada,
a dor já envelhecida
O câncer já espalhado e ainda escondido,
ou até, quem sabe,
Um escorregão idiota, num dia de sol, a cabeça no meio-fio...
Oh morte, tu que és tão forte,
Que matas o gato, o rato e o homem.
Vista-se com a tua mais bela roupa quando vieres me buscar
Que meu corpo seja cremado
e que minhas cinzas alimentem a erva
E que a erva alimente outro homem como eu
Porque eu continuarei neste homem,
Nos meus filhos, na palavra rude
Que eu disse para alguém que não gostava
E até no uísque que eu não terminei de beber aquela noite...
Vou te encontrar vestida de cetim,
Pois em qualquer lugar esperas só por mim
E no teu beijo provar o gosto estranho
que eu quero e não desejo,
mas tenho que encontrar
Vem, mas demore a chegar.
Eu te detesto e amo morte, morte, morte
Que talvez seja o segredo desta vida
Morte, morte, morte que talvez
seja o segredo desta vida
(Raul Seixas)
Não tornará a ouvir o som dos meus passos.
Tem uma revista que eu guardo há muitos anos
E que nunca mais eu vou abrir.
Cada vez que eu me despeço de uma pessoa
Pode ser que essa pessoa esteja me vendo pela última vez
A morte, surda, caminha ao meu lado
E eu não sei em que esquina ela vai me beijar
Com que rosto ela virá?
Será que ela vai deixar eu acabar o que eu tenho que fazer?
Ou será que ela vai me pegar no meio do copo de uísque?
Na música que eu deixei para compor amanhã?
Será que ela vai esperar eu apagar o cigarro no cinzeiro?
Virá antes de eu encontrar a mulher, a mulher que me foi destinada,
E que está em algum lugar me esperando
Embora eu ainda não a conheça?
Vou te encontrar vestida de cetim,
Pois em qualquer lugar esperas só por mim
E no teu beijo provar o gosto estranho
Que eu quero e não desejo,mas tenho que encontrar
Vem, mas demore a chegar.
Eu te detesto e amo morte, morte, morte
Que talvez seja o segredo desta vida
Morte, morte, morte que talvez seja o segredo desta vida
Qual será a forma da minha morte?
Uma das tantas coisas que eu não escolhi na vida.
Existem tantas...
Um acidente de carro.
O coração que se recusa abater no próximo minuto,
A anestesia mal aplicada,
A vida mal vivida, a ferida mal curada,
a dor já envelhecida
O câncer já espalhado e ainda escondido,
ou até, quem sabe,
Um escorregão idiota, num dia de sol, a cabeça no meio-fio...
Oh morte, tu que és tão forte,
Que matas o gato, o rato e o homem.
Vista-se com a tua mais bela roupa quando vieres me buscar
Que meu corpo seja cremado
e que minhas cinzas alimentem a erva
E que a erva alimente outro homem como eu
Porque eu continuarei neste homem,
Nos meus filhos, na palavra rude
Que eu disse para alguém que não gostava
E até no uísque que eu não terminei de beber aquela noite...
Vou te encontrar vestida de cetim,
Pois em qualquer lugar esperas só por mim
E no teu beijo provar o gosto estranho
que eu quero e não desejo,
mas tenho que encontrar
Vem, mas demore a chegar.
Eu te detesto e amo morte, morte, morte
Que talvez seja o segredo desta vida
Morte, morte, morte que talvez
seja o segredo desta vida
(Raul Seixas)
sábado, 17 de agosto de 2013
O mal esta dentro!
Talvez os dias frios e solitários servem para nos lembrar...
Lembrar que ainda esta aqui dentro...
Apenas adormecido
Mas sempre dentro de ti
As vezes o percebemos
Mas sempre ignoramos...
Ele aparece rápido em um olhar
Tenta abrir sua boca e pular para fora em um sorriso
Mas sempre estará lá...
Bem lá dentro...
Esperando a hora de sair
E acabar de vez com a sua vida!
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