domingo, 4 de abril de 2010


Não sei para que vivo!
Porque estou aqui a respirar
Minha alma já foi embora
Meu fôlego a flutuar
Só meu corpo aqui a perambular...
Oco por dentro!
Menina sem alento...
Olhar sem fundamento
É tristeza com lamento...

Lagrimas de desventura
Das misérias da existência pura!

Já desejei não desejar,
Mas o desejo me consome.
Arranha minha vontade e corta meu juízo...
Por certo, meio incerto e completamente preciso,
Não sei nada e nada sou... Se não mais uma alma viva!