terça-feira, 30 de março de 2010

Inexistência

Sussurrando canções todo o tempo
Monótonas e tristes melodias
Destinado a viver em exílio
No mais obscuro dos dias...

Fúnebre vida que existe lá fora
Sempre letárgica e tão vazia
Gélidos cortes eu deixo em meu corpo
Perfeita imortal , sensação de agonia

Extasiada luz, ilumina meu rosto
Porém minh'alma permanece sombria
Eu mantenho meus olhos inexpressivos e torvos
Fortuita e apática melancolia

Despedi-me de meus devaneios
Na manhã de inverno mais fria
Dissipei suas doces lembranças
Enquanto meu sangue fluías...

By NeAr


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